Confesso que escrevo demais, eu devia falar tudo, mas não, prefiro escrever. Estou enjoada das minhas palavras, esse discurso cansado, repetido. E tenho vergonha na cara para admitir, não coragem para declarar. Tome minhas respostas, ou que sejam, perguntas.
Não sei quem está no seu caminho, quem vai raptá-lo, outra vez, de mim. Ou apaixonar-te, como já foi visto.E você me fez feliz, feliz, feliz, feliz, feliz, tanto ,tanto, tanto, tanto .....
com meia dúzia destas mesmas palavras. Eu quase posso vê-lo balbuciar nosso chameguinho, aquele flerte. Quem será agora no seu pensamento?
E fica a lacuna, uma porta entre aberta dos tempos vividos, um espasmo. Você é meu fantasma preferido. Encontrar você, foi uma verdade irrefutável. Como posso ser mais feliz agora? Sem nada ter, sem nada esperar. Sem nada especial. Sem nada, uma alma clara e limpa, esperando o que já sabe que tem. Você.
Não sei quem está no seu caminho, quem vai raptá-lo, outra vez, de mim. Ou apaixonar-te, como já foi visto.E você me fez feliz, feliz, feliz, feliz, feliz, tanto ,tanto, tanto, tanto .....
com meia dúzia destas mesmas palavras. Eu quase posso vê-lo balbuciar nosso chameguinho, aquele flerte. Quem será agora no seu pensamento?
E fica a lacuna, uma porta entre aberta dos tempos vividos, um espasmo. Você é meu fantasma preferido. Encontrar você, foi uma verdade irrefutável. Como posso ser mais feliz agora? Sem nada ter, sem nada esperar. Sem nada especial. Sem nada, uma alma clara e limpa, esperando o que já sabe que tem. Você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário